O fim de toda associação é unir forças para solucionar problemas comuns aos que dela participam.
São problemas de diferentes tipos: econômicos, educacionais, sociais, em saúde, profissionais e outros. Há também diferentes tipos de associações: de moradores de bairro, sindicatos, ONGs, OSCIPS, de profissionais, comerciais, industriais, de empresários circunscritos a uma área geográfica, de empreendedores reunidos em sociedades anônimas (ECP), cooperativas, de municípios e muitas outras.
É fácil saber que tais instituições assumem importância em nossas vidas e difícil entender a indisposição para o sacrifício associativista.
Em geral as pessoas se limitam ao trabalho. Tudo que pode significar esforço suplementar para contribuir com um movimento associativista fica relegado à iniciativa de poucas pessoas.
O direito de associação é garantido pela carta magna, ou seja, é um direito constitucional. E basta algum esforço para conseguir atingir o escopo de instituir uma associação para beneficiar a todos, inclusive aos que dela não participam.
O problema é intrincado. Mas para iniciar um tal processo é preciso alguns primeiros atores que nele introduzam alguma força. Com método pode-se chegar a lugar alvissareiro. É bem sabido a respeito do copo de água sobre a mesa: se a possui pela é quase cheio.
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