Quando se pretende fundar uma associação é preciso levar em conta como será feita a comunicação interna e externa.
Esse é um ponto de fundamental importância, porém frequentemente negligenciado.
Internamente o problema é mais fácil de ser resolvido: basta ter boa vontade. Mas não raro até mesmo essa comunicação é deficiente. Há dois níveis que precisam ser considerados: a comunicação entre os envolvidos na direção e projetos, e aquela feita para todos os membros.
Quando se participa de uma associação, cada qual precisa conhecer todas as regras, direitos e deveres. Se não souberem o que estão fazendo poderão cometer imposturas o que gera mal-estar porque geralmente as pessoas não conseguem compreender tais acontecimentos, inclusive os diplomados.
Como resolver a comunicação com o público ao qual a associação se relaciona é uma outra questão. Uma vez que essas relações são necessárias, ou seja, existem independentemente da vontade dos sujeitos, ela se torna importante porque é politicamente importante.
O significado que os entes possuem dependem da comunicação daquilo que fazem e não fazem, o que produzem e o que são.
Por isso fica claro o imperativo de planejar como será feita a comunicação. Tanto mais eficiente ela será tanto o quanto forem utilizados todos os canais possíveis para veicular mensagens. Mas com todos os recursos oferecidos pela internet é possível realizar a comunicação com baixíssimo custo e por isso há razão suficiente para considerarmos que internamente ela será bem sucedida. O problema maior passa a ser a comunicação externa porque ela requer, dependendo do objetivo, mais recursos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário